Em INFÂNCIA CLANDESTINA (2011), uma produção argentina, acompanhamos, a partir dos olhos de um garoto, o drama de uma família que tem vive na clandestinidade durante a ditadura argentina. Veja o trailer.
O filme, baseado nas memórias do próprio diretor Benjamin Ávila, nos permite reflexões sobre a ditadura argentina (e em outros locais), a luta armada, questões sobre a infância e adolescência em tempos de crise. Além disso, e muito importante, é um tipo de acerto de contas com o passado.
Para os historiadores, uma cena interessante é a que mostra a visão de história nas escolas.
Veja este artigo que utiliza o filme na discussão de autobiografia e ficção no cinema e este outro (em inglês) que analisa as conexões da representação do filme com as mudanças recentes na Argentina.
Este filme com êxito e com apreço pelos desempenhos de Teo Gutierrez, Cesar Troncoso, Natalia Oreiro e do resto do elenco. Eu recomendo o suficiente.
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