27 de jun. de 2014

Museus: NATIONAL MUSEUM OF FOOTBALL

National Football Museum opensO National Museum of Football, localizado em Manchester (Inglaterra), foi criado em 2001 para explicar como e porquê o futebol tornou-se o "jogo do povo", uma parte fundamental do patrimônio e modo de vida da Inglaterra e também o esporte mais popular do mundo.

Possui uma das melhores e mais significativas coleções de objetos e evidências associadas ao desenvolvimento do futebol em todo o mundo. São mais de 140 mil itens, incluindo uma coleção da FIFA

São exposições permanentes e extraordinárias, como essa com 25 objetos que contam a história das Copas. O site oferece ainda acesso ao Instituto Internacional de Futebol.

(fonte: Revista História Viva – Grandes temas, no. 49)

25 de jun. de 2014

Núcleos de pesquisa: LUDENS - NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISAS SOBRE FUTEBOL E MODALIDADES LÚDICAS

O LUDENS - NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISAS SOBRE FUTEBOL E MODALIDADES LÚDICAS foi criado em 2010 na USP e congrega pesquisadores de diversas universidades nacionais e internacionais dedicados ao estudo dos jogos e esportes em geral, em particular do futebol. Conheça os integrantes e os pesquisadores.



Aproveite para conhecer outros pesquisadores que se interessam também por esporte. Boa viagem.   

23 de jun. de 2014

Filmes: DOSSIÊ 50: COMÍCIO A FAVOR DOS NÁUFRAGOS

Em época de Copa do Mundo no Brasil, o documentário Dossiê 50: comício a favor dos náufragos, documentário produzido pelo jornalista Geneton Moraes Neto para a Globo News, procura recuperar o que o autor considera como um mito, uma história não fechada, lacrada, indiscutível. O jornalista ouve os 11 protagonistas da partida entre Brasil e Uruguai que decidiu a Copa do Mundo de 1950. A reportagem também deu origem ao livro Dossiê 50.

Uma partida que ganhou status de lenda, muito em virtude da falta de imagens de época (a TV no Brasil seria inaugurada alguns dias depois). Sem muitas imagens entram em campo a lenda e a imaginação. 

Muito interessante do ponto de vista do historiador é que, ao trabalhar com entrevistas, estamos trabalhando com o campo da memória. Dando voz aos silenciados, aos que foram vice-campeões mundiais de futebol e que foram tratados como vilões. 

Como diz Geneton, em texto publicado na revista História Viva, é hora de mandar flores - tardias - aos náufragos. Veja aqui entrevista do autor no programa do Jô Soares. 

(fonte: Revista História Viva - Grandes Temas, no. 39)