Museus: PINACOTECA DI BRERA

A PINACOTECA DI BRERA, localizada em Milão, na Itália, possui mais de 30 salas de exposição e reúne pinturas italianas renascentista e barroca, bem como de artistas italianos do século XX. Criado inicialmente em 1776 como Accademia di Bella Arti, foi transformado em museu por vontade de Napoleão Bonaparte.

No site, você pode ver as obras das coleções do museu, separadamente em pinturas e arte encontra a moda, conhecer as outras coleções em empréstimo ou restauro.

Faça sua visita virtual, após escolher a sala, você tem informações você tem informações sobre a obra e pode visualizá-las.

(fonte: Revista História Viva, no. 116 e Revista História Viva – Grandes temas, no. 36)

imagem: http://www.wheremilan.com/discover-milan/museum/pinacoteca-di-brera-brera-art-gallery/

Núcleos de pesquisa: GT MUNDOS DO TRABALHO – UFAM

O GT MUNDOS DO TRABALHO, seção Amazonas, foi criado em 2014, congrega pesquisadores, professores e alunos do Estado do Amazonas, que tenham como área de pesquisa a História do Trabalho. Conheça os membros.

O site traz a agenda de reuniões do grupo, os projetos de pesquisa e artigos, teses e dissertações sobre o mundo do trabalho no Amazonas. 

Visite o site e conheça o GT.

(fonte: INFORME ANPUH, 37)

Livros: HISTORIAS TUPAMARAS e PALAVRAS DE AMODIO

Dois livros que se utilizam de testemunhos e que nos trazem informações sobre o período da ditadura no Uruguai e sobre o principal grupo de resistência: os tupamaros. Interessante, pois os dois são baseados em depoimentos, e servem para discussão sobre estudos sobre memória.

O livro HISTORIAS TUPAMARAS: Nuevos testimonios sobre los mitos del MLN (Editorial Fin de Siglo, 2008), do jornalista Leonardo Haberkorn, traz testemunhos sobre alguns dos mais importantes membros do MLN. 

 O segundo é PALAVRAS DE AMODIO: La otra historia de los tupamaros (Ediciones de La Plaza, ), de autoria de Jorge L. Marius, a versão do ex-guerrilheiro tupamaro Amodio Pérez, considerado um traidor por seus companheiros. 

Como diz o prof. Uruguay Cortazzo, que indicou as obras: "Esses dois livros mostram visões diferentes dentro do próprios protagonistas dos fatos."

Veja artigo sobre o grupo publicada na revista de História da UFPR.