4 de set. de 2015

Museus: MUSEU LARCO

O MUSEU LARCO, um dos mais importantes do mundo sobre arte pré-colombina, foi fundado por Rafael Larco Hoyle, em 1926. Atualmente está localizado num edifício construído no século XVII, em Lima, Peru. Sua missão é inspirar os seus visitantes a descobrir, compreender e apreciar os tesouros do antigo Peru.

Clicando em coleções você tem uma série de indicações para acesso e visualização das coleções do museus, incluindo o catálogo online com catalogação e divulgação de mais de 40 mil peças. A busca avançada permite que você escolha tema, a cultura indígena que quer pesquisar, o tipo de material. 

As exposições permanentes do museu estão distribuídas em dois ambientes, as salas internas principais e a coleção de arte erótica, disponível num anexo com acesso pelos jardins. Veja as salas e a distribuição das peças: clicando no número você visualiza a peça.

É um material imperdível. Visite o Museu no Google ArtProject.

2 de set. de 2015

Núcleos de pesquisa: LABORATÓRIO DE HISTÓRIA, CIÊNCIAS E AMBIENTE - UEM

lhc uem (@lhc_uem) | Twitter 
O LHC - LABORATÓRIO DE HISTÓRIA, CIÊNCIAS E AMBIENTE, um projeto da Universidade Estadual de Maringá - UEM, congrega pesquisadores com interesse na História das Ciências, com foco no Império Português. Sua proposta é discutir relatos, tratados, descrições, diários e outros materiais do período. O assunto tem uma relação interdisciplinar com áreas como Zoologia, Botânica, Biogeografia e Ciências da Saúde. Conheça os pesquisadores.

O site traz informações sobre o acervo do núcleo, com mais de 1500 fontes, relação de museus e sociedades e de revistas para auxílio em pesquisas.

Conheça parte da produção do LHC. Veja como contatar o LHC.

Acesse, conheça, divulgue. Socialize o conhecimento.

  

31 de ago. de 2015

Livros: ESCRAVIDÃO ANTIGA E IDEOLOGIA MODERNA

Escravidão Antiga e Ideologia ModernaEm ESCRAVIDÃO ANTIGA E IDEOLOGIA MODERNA (Ed. Graal, 1991, 208 p.), o norte-americano Moses Finley analisa a historiografia moderna sobre Grécia e Roma, discutindo as condições econômicas, sociais e morais que permitiram o surgimento e o declínio das sociedades escravistas na Antiguidade.

As teses de Finley sobre escravidão, como por exemplo a de que a oposição do cidadão e do escravo serem categoria jurídica decisiva, têm o mérito de dar um novo contexto às análises nas quais reinava as visões sentimentais ou marxistas. Aprofunda as ambiguidades inerentes à escravidão e, por comparação, traz novas ideias para o entendimento de sociedades escravistas modernas.
Veja resenha da obra, publicada em 1999 na revista da UFES.



(fonte: Livro Grécia e Roma, de Pedro Paulo Funari)
imagem e informações: Livraria da Folha