Pense num mundo em que ler fosse proibido e que possuir livros fosse crime. É este mundo que o cineasta François Truffaut apresentam em Fahrenheit 451. Metáfora sobre qualquer tipo de regime totalitário, este filme de 1966, tem em seu final uma das cenas mais belas sobre o poder da palavra.
Assista aqui a explicação do que é o título e de porque os livros são queimados.
Para conhecer mais sobre o filme, leia o artigo Fahrenheit 451: o vazio da memória num mundo sem livros.
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