Filmes: GALILEU (1968)

O filme GALILEU (Galileo, 1968), dirigido pela italiana Liliana Cavani, em uma produção italiana e búlgara, retrata a vida de Galileu Galilei, principalmente o seu confronto com a Igreja Católica. Veja cena do filme.

Centrado no tema do diálogo e conflito (entre um homem de cultura e autoridade; entre o crente e a Igreja, ou melhor, os homens que a representam, entre a Cúria e da Igreja conciliar), apesar da rigidez didática, o filme foge de esquemas convencionais do filme biográfico e transforma a reconstrução do passado em uma ação voltada ao presente.

Este texto (em italiano) traz análises interessantes sobre a obra. Este outro texto (em inglês) trata da representação de Galileo no cinema.

(fonte: RHBN, no. 101, fevereiro/2014)

 

Núcleos de pesquisa: LABTHIMM – LABORATÓRIO DE TEORIA E HISTÓRIA DA IMAGEM E DA MÚSICA MEDIEVAIS

O LABTHIMM – LABORATÓRIO DE TEORIA E HISTÓRIA DA IMAGEM E DA MÚSICA MEDIEVAIS agrega pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, com o objetivo de promover o diálogo constante entre a reflexão histórica e a praxis historiográfica. O grupo atua em três linhas de pesquisa: Teorias da imagem: visualidade e retoricidade; A imagem medieval: ornamento, materialidade e permanências; A música medieval: análise, liturgias, notações.

O site traz guias para consulta a eventos (realizados, inscrições abertas, futuros), cursos, publicações (impressas e online) e também um acervo de bibliografias.

Visite e curta a fanpage.

MUSEUS: GALERIA UFFIZI

A Galeria Uffizi, de Florença, é o maior museu de arte da Itália e foi construído entre 1560-80 para abrigar os escritórios do Cosimo I, sendo um projeto do arquiteto Vasari. 

O museu possui esculturas greco-romanas e pinturas de arte gótica, do Renascimento, do Maneirismo. Além das obras primas do renascimento italiano, o museu possui obras espanholas, holandesas e alemãs. O arquivo digital do polo de museus de Florença permite consulta a diversas obras.

Veja aqui um mapa do museu. É realmente um dos melhores do mundo.

Faça uma visita virtual e passeie pelo museu no Google Art Project. 


(fonte: RHBN, no. 101, fevereiro/2014)

Livros: A HISTÓRIA COMO OFÍCIO

O livro A HISTÓRIA COMO OFÍCIO (Editora FGV, 2013, 464 p.), da professora e historiadora Marieta de Moraes Ferreira, resgata a história da criação dos cursos de História no Brasil, cuja implantação se deu nos anos 30, na Universidade do Distrito Federal (UDF).

O livro analisa as disputas acadêmicas, as interferências no contexto político e os desafios para o exercício da profissão. Qual o papel social dos historiadores? Qual a importância da história universitária e da formação dos professores dessa disciplina? São questões que a obra procura responder.

Veja resenha da obra. Veja também esta mesa redonda sobre a profissão do historiador com a participação da autora.

(fonte: Revista História Viva, no. 118)

Arquivos digitais: ARQUIVO ESTATAL DE DUBROVNIK

O ARQUIVO ESTATAL DE DUBROVNI, na Croácia, é um dos mais ricos arquivos da Europa, com material desde a Idade Média passando pelo período em que a cidade foi uma República. São mais de 7.000 livros encadernados e 100 mil documentos. 

O site traz algumas peças desta vasta coleção para visualização. O material é pequeno, mas você pode solicitar material.

(fonte: RHBN, no. 92, MAIO/2013)

Publicações: REVISTA IDEIAS

A Revista Ideias é uma publicação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (IFCH/UNICAMP), editada semestralmente, contando com um dossiê temático e uma seção de artigos livres, além de resenhas, traduções e entrevistas de relevância nas áreas de Ciências Sociais, Filosofia e História. Seu foco central é a discussão de temas contemporâneos.

O site permite o acesso a todas as revistas publicadas, são 9 até o momento. No ano de 2014 não foram publicadas revistas. No número 1 o dossiê trata da redemocratização no Brasil, o número 3 do Governo Lula, e muito mais.

Acesse e divulgue.

(fonte: INFORME ANPUH, 30)

Museus: MUSEU ESTATAL PUSHKIN DE BELAS ARTES

O Museu Estatal Pushkin de Belas Artes, localizado em Moscou, foi inaugurado em 1912, num complexo de seis prédios, abrigando uma das mais representativas coleções de arte internacional da Rússia. Faça seu tour virtual.

O acervo do museu foi formado inicialmente a partir de coleções do Museu Rumyantsev, tendo posteriormente agregado obras de artistas franceses dos séculos XIX e XX, de mestres do Renascimento  e de vanguardas do século XX.

O site oferece acesso às coleções do museu, como por exemplo as pinturas, gravuras, esculturas e muito mais. O site também traz indicações de diversos acervos digitais.

Fonte: Coleção Folha Grandes Museus

  

Núcleos de pesquisa: HANNA ARENDT CENTER

O HANNA ARENDT CENTER do Bard College, nos Estados Unidos da América, é uma instituição que oferece uma associação entre a política não partidária e as humanidades, servindo como uma incubadora para o pensamento intelectual engajado e discussão pública de desafios éticos e políticos. 

O Centro oferece um espaço institucional para o pensamento apaixonado, polêmico, incentivando as pessoas "a pensar o que estamos fazendo", como disse Hanna Arendt.

O site oferece acesso a vídeos de palestras e outros eventos, "amigos" do centro (visitantes e palestrantes), informações sobre eventos e arquivo de conferências. Acesse também o blog do Hanna Arendt Center.  

Visite e divulgue.

Livros: HEINRICH HIMMLER – UMA BIOGRAFIA

Escrito pelo doutor em História Peter Longerich, HEINRICH HIMMLER – UMA BIOGRAFIA (Objetiva, 864 p.), é um ensaio sobre um dos cavaleiros da morte do III Reich, a vida do artífice da solução final.

O autor elabora sua narrativa com uma exuberante riqueza de detalhes, explora as profundezas da mente doentia de Himmler, e como sua personalidade doentia refletiu e foi refletida no líder máximo nazista.

Com um minucioso trabalho de pesquisa que inclui jornais e outras publicações da época, monografias, coletâneas, ensaios, dissertações, o autor detalha cada degrau da subida de Himmler em direção ao poder. Leia trecho da obra divulgada na Folha de SP.

Veja trecho de entrevista do autor.

(fonte: Revista História Viva, no. 120)