As teses de Finley sobre escravidão, como por exemplo a de que a oposição do cidadão e do escravo serem categoria jurídica decisiva, têm o mérito de dar um novo contexto às análises nas quais reinava as visões sentimentais ou marxistas. Aprofunda as ambiguidades inerentes à escravidão e, por comparação, traz novas ideias para o entendimento de sociedades escravistas modernas.
Veja resenha da obra, publicada em 1999 na revista da UFES.
(fonte: Livro Grécia e Roma, de Pedro Paulo Funari)
imagem e informações: Livraria da Folha
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